Procurando uma missão.

*Vou seguindo em direção a porta da taverna
-Junk , vou entrar lá , olhar no quadro de missões , senta no balcão e tenta não chamar muita atenção... , já basta os caçadores atrás de você por aí...
*Me aproximo da taverna e abro a porta
-Bom dia meu senhor
*Falo com o Taverneiro , observo bem o local
OFF ; descrição de quem tá na taverna por favor
*Me aproximo do quadro de missões e a leio
OFF : Descreve as missões também.

Junk senta-se calmamente ao balcão e pede uma cerveja com algumas poucas moedas que tinha no bolso, ganhou até um desconto do taverneiro.

O cheiro de fumo verde (Erva tipicas das terras de Arkanadia, muito famosa por seu aroma doce que acalma a mente e relaxa os musculos seu preço varia dependendo da região) como num passe de magica toda tensão de seu corpo vai se reduzindo até chegar a um nivel muito sereno quase imperceptivel, logo você começa a ficar mais lento e percebe que isso deixa seus sentidos menos perceptiveis.

Junk esta bebendo sossegadamente sua cerveja e conversando com o taverneiro.

Olhando em volta da taverna você vê que ela é um pouco ampla com mesas e cadeiras espalhadas por varios lugares e barris de cerveja e de destilados também espalhados, O chão é feito de uma madeira resistente que você pisa e não faz barulho nem nada, porém a taverna esta um pouco vazia, apenas alguns elfos que entraram em bando para não serem agredidos (bando de 11, tomando muita cachaça em uma grande mesa, alguns ja tombando pro lado e falando alto. Noutro canto evitando contato com os elfos e ao mesmo tempo olhando com um olhar de ódio para eles estão os Anões, um grupo de 14 , ja estão caindo de bebado, você vê 1 ou 2 caido de tanta pinga.
Uns humanos aparentemente ladinos em um canto da taverna apenas olhando os que passam e um centauro sozinho numa mesa aparentemente chorando.

Se aproximando da lista de missões você vê as seguintes missões:
- Caça aos garras negras. (Recompensa: 1000)
- Misterio da estrada Cruss.(Recompensa:2000
- Ingredientes secretos.(Recompensa:500)
- Povo Kahal(Recompensa:Desconhecida)
- Expedição "demonio do Mar"(Recompensa: 50.000) Nivel: Muito dificil.

E sente que tem uma carta em seu bolso, escrita pelo Sabio Kahal, ao ler essa carta e a missão você vê que são coisas semelhantes...

O que deseja fazer?

Envolvido com o cheiro da erva doce bem lentamente eu sussurro pro taverneiro
-Cuidado...Aqueles Anões parece que vão machucar aqueles Elfos felizes...
*Levanto da mesa
-Bom , Junk , vamos matar um Garra Negra para descolar uma grana , mas pode tomar sua cerveja sossegado , que eu vou falar com aquele centauro...
*Pego o papel do garra negra e vejo o endereço
*Aproximo-se do centauro e pergunto em voz baixa
-O que aconteceu posso ajudar ?

(( Posso entrar de paraquedas? Espero que sim ^_^ Se não, desconsidere este post ^_^ ))

Karin permanecia em sua mesa na taverna, observando toda a movimentação sem falar nada. Ela trajava uma blusa que deixava o umbigo à mostra. A parte de cima era meio folgada, deixando a blusa balançar suave e livremente. Os ombros nus estavam expostos, com as alças da blusa caídas pelos braços. Na cabeça, Karin usava um chapéu relativamente grande, bem ornamentado, com um laço de fita e uma flor. Na altura da cintura, Karin vestia um véu de seda, que disfarçava a junção de cobra e humana. O restante do seu corpo de cobra estava todo enroscado ao pé da mesa, fazendo esta parecer um grande bloco maciço. À luz das velas da taverna, Karin não era nada mais que uma humana sentada à mesa de uma taverna, bebendo seu vinho.

Golias Jama
Quando começa a se aproximar do centauro você nota a presença de intrigante ser sentado em uma mesa, a mesma se vestia com um chapéu grande e ornamental, e uma blusa com as alças caidas sobre os braços, e seios fartos que lhe chamam a atenção.Mas sem muito se importar você vai até o Centauro, vê que o mesmo estava chorando e você viu que ele ja era "velho" aparentando uns 50 anos, ele te ignora, e continua chorando enquanto toma um vinho e segura uma faca ensangüentada, o mesmo aparenta vir de origens barbaras, pois carrega consigo um grande machado que deixou encostado no canto da mesa, proximo as mãos, cabelos longos e castanhos, o unico olho em sua face era castanho e possuia uma barba mals aparada onde ficou apenas as "bases" do fio.

Karin
Você observa de longe todo o movimento da taverna, desde o Meio-orc chegando perto de um centauro, até um anão pequeno e robusto, tacando uma caneca com cerveja em um elfo que revida tacando uma garrafa de vidro que estoura na cabeça de um anão, o mesmo começa a bravejar: - Malditos elfos, nifiri devia esterminar todos vocês.
Não deixando barato você escuta um elfo, o mais magro do grupo dizendo: - Vocês criaturas troncudas e sem joelhos, que morram e nunca mais reencarnem.
-Cai pra dentro ou magrela - Grita um dos anões, um de barba longa, careca e com uma cicatriz no topo da cabeça, aparentemente feita por uma espada ou machado.
Essa discussão verbal continua por varios minutos, fora isso nada de anormal acontece na taverna. E os humanos no canto, cada vez mais esperto, talvez procurem roubar algo ou estejam ali apenas para algum trabalho.

Ambos:
O que deseja fazer?

Off: Coruja, tente ser um pouco mais direto com suas inteções, por exemplo você descreveu sua personagem e como ela esta mas não disse o que ela procurava ou o que ela queria ou fez, e sem querer ser chato ja sendo, queria pedir pra você postar em 1° pessoa, e mais uma coisa atualizar seu money.
Acho que só. Valew a atenção, boa noite, abraços.

*Sento na mesa
-Bom meu velho amigo , estou com um pouco de pressa , preciso ir atrás de alguem hoje , mais eu gostaria muito do fundo do meu coração saber qual é o seu problema , e talvez até lhe ajudar...
-Então .. ,me conte , posso ajuda-lo ? qual é o problema ?...
*Enquanto isso observo o Junk.
*E observo os ladinos

Os ladinos percebem que você esta olhando para eles e então começam a te encarar Junk esta distraido e você vê toda discussão entre os anões bebados e os elfos mais bebados ainda.
O centauro te olha estranhamente com um ar de "Hã?" , mas como todo bebado humilde permite você sentar na mesa dele e começa a desabafar:
-Eu precisava desabafar mesmo (Limpa as lagrimas, o nariz e começa falar alto) VOCÊ VÊ ESSA FACA AQUI? TA VENDO? OLHA BEM PRA ELA...POIS FOI COM ELA QUE MATEI A UNICA MULHER QUE EU AMEI EM TODA MINHA VIDA...(faz uma cara de choro e as lagrimas começam a cair novamente....)EU A AMAVA MUITO, MAS NÃO ERA EU, NÃO ESTAVA EM MIM... O QUE EU FAÇO? O QUE EU FAÇO? TO PERDIDO SEU MEIO ORC =/, TO PERDIDO.

Olho atentamente para os ladinos e encaro eles , depois faço uma cara de "Humf"
"Preciso sair daqui logo , confusão demais...
*Faço um cara de wtf ?o.O
-Bom... Acho que não posso fazer nada por você ... , tente melhorar , e se precisar de ajuda me diz , certo ?
*Levanto da mesa
-Bom Junk , vms completar nossa missão
*Chamo ele para me seguir e olho o endereço da missão "Garra Negra"

(( Malz nininho. Karin não está fazendo nada mais além de beber do próprio vinho. Ela só vai sair quando sobrarem poucas pessoas na taverna, para não assustar os fregueses do taverneiro. É a forma que encontrou de poder continuar frequentando a taverna. ))

Continuo observando atentamente as ações dos humanos sombrios. "Esses caras são muito suspeitos." Pareço ignorar a discussão entre os elfos e os anões. De fato aquilo não é problema meu, mas procuro manter um mínimo de atenção para não sobrar para mim. Dou mais um gole no meu vinho, enquanto observo o quanto bonzinho é o meio-orc que se aproximou de um centauro desconhecido, apenas porque ele chorava. "Realmente ... aparece cada criatura nesta taverna ..."

Sinto a mochila guardada por entre os enrolamentos de minha cauda. Nenhum ladino pensaria que aquilo era parte de mim, e nem pensaria que alí encontrava-se guardado meus pertences. Penso no que fazer. O comércio anda devagar. Talvez seja hora de bancar a mercenária e ir atrás de alguma missão remunerada. Mesmo assim, continuo sentada, apenas bebendo (lentamente, ainda estou na primeira taça) e observando.

Golias Jama
Quando pergunta "tem alguma coisa que possa fazer por você?" o centauro olha intrigado e diz:
-Tem sim (chupando o catarro do nariz xD) você poderia me dar 50 moedas pra eu continuar me embriagando aqui né?.
Depois de dizer isso ele se volta para a mesa e abaixa a cabeça. Continua chorando...
Junk sem dizer muita palavras apenas olha o movimento e vai até você, lendo o endereço que estava no papel que você pegou as seguinte palavras apareciam escritas:

"Muitos ja tentaram e poucos voltaram... nosso milharal foi infestado por essas criaturas inuteis, e a colheita se tornou impossivel, queremos alguem que saiba o que esta fazendo e que consiga tirar eles dali, por bem ou por mal, pagamos bem, para mais imformações procure a fazenda Koe, fica em uma zona isolada ao sul de arkanadia, fale com meu filho Ghathy, ele irá informar tudo direitinho pra você, eu estou viajando, venha preparado, você poe não voltar...Ass: Joe."

.


Karin
Os humanos continuam na deles, os elfos vão embora tombando de bebados e visto que não tem mais ninguem para sacanear os anões também resolvem se retirar, o centauro que a pouco chorava acaba dormindo com o rosto em cima da mesa, e o corpo de cavalo deitado no chão, você vê escorrendo uma baba pela boca do mesmo, esse esta em sono profundo, o taverneiro que é um homem meio gordo, careca e com um bigode escuro e ensebado da uma catarrada numa caneca e limpa com um pano, você sente um pouco de nojo ao ver essa cena mas ignora. Poucos minutos se passam e então os Humanos começam a se aproximar do Centauro, ambos desembainhando suas facas, cada um começa a se aproximar por um lado, o taverneiro se assusta e coloca a mão embaixo do balcão, tentando pegar alguma coisa...

Ambos:
O que desejam fazer?

-Lhe darei sim , mais essa sensação de bebidez é passageira , uma hora você vai ter que infrentar
-Eu e meu amigo vamos descolar algum dinheiro por aé , se quiser vir...
*Chamo Junk
-Vamos , Junk temos mto o que fazer !

Observando a movimentação dos humanos e a aparente indiferença do outrora visitante bonzinho, acabo por me decidi em me meter onde não fui chamada.

- Ei, vocês! Ele está dormindo. Se querem roubar, não precisa da arma. Mas sugiro não derramarem sangue aqui, pois o que sair desse centauro sairá duas vezes de vocês.

Disse, sem me mover de minha posição.

Karin
Um dos homens se volta para você e diz rispidamente
- Não se meta nisso, você nem sabe quem é esse centauro para defende-lo...Afaste-se temos que fazer isso.

Você vê uma estranha tatuagem no braço de um dos caras, talvez uma insignia de um clã ou de uma ordem, coisas assim. O Taverneiro apenas observa a situação e o Centauro parece que esta dormindo profundamente...

Lentamente, vou desenrolando minha cauda da base da mesa, revelando minha verdadeira natureza.

- De fato, não sei quem é ele, mas também não sei quem são vocês. Então, se acontecer alguma coisa ruim com esse centauro que eu não conheço, outras coisas ruins irão acontecer com alguns humanos que eu também não conheço.

E digo sibilando, demonstrando minha natureza ofídica. Também pego a mochila, para não largar ela lá.

Eles levam um grande susto ao te verem desse tamanho...
Dando alguns passos para trás eles começam a recuar...
Nesse instante o taverneiro tira um rifler antigo de baixo do balcão e diz em voz bem alta:
-NÃO QUERO CONFUSÃO AQUI...JÁ PRA FORA VOCÊS TRÊS.

e começa apontar a arma para todos presentes na taverna, nesse momento o centauro acorda e vê o que esta acontecendo, ele continua atordoado por causa da cachaça então nem diz nada, só tenta erguer o machado para combater e se levanta, em vão...logo e cai de tão bebado que esta, e começa a dormir de novo só que agora no meio da taverna...Os humanos pegam um tipo de caixa estranha e que se debate muito e se preparam para abri-la.

O que deseja fazer?

Vendo que os humanos estão recuando, o aparecimento do taverneiro, e a caixa misteriosa debatendo-se, resolvo que eles estão aprontando alguma.

Imediatamente mudo minhas feições para ferozes e dou um bote apenas para ficar perto deles ... perto o suficiente para que meu grito faça efeito. E então eu grito, alto e agudo.

(( Jogando os dados ^_^ ))

O membro 'Coruja' realizou a seguinte ação: Rolar dados

#1 'D6' :


--------------------------------

#2 'D6' :

O golpe é em vão... Mas o som é impactante, porém todos da taverna resistem bem exceto a caixa que cai no chão e se abre sozinha:
Libertando pequenos vermer de 1 palmo de comprimento, eles saem da caixa doidos e grudam no centauro começando a suga-lo, e comer sua carne lentamente, esses vermes são de cor meio esverdeada, a boca pontiaguda e olhos pequenos e negros, bem desproporcionais ao corpo.
Os humanos vendo o que aconteceu saem correndo...
(Obs: são por volta de 35~40 vermes)

O taverneiro se desespera e atira em um dos humanos, acerta a perna ele cai e o outro continua correndo...o tiro chamou a atenção dos bichos e todos começam a subir pelo balcão para atacarem o taverneiro que tenta se defender com o cabo do rifle, consegue esmagar 1 ou outro mas eles são muito e são rapidos.

O que deseja fazer?

Obs: O centauro continuou dormindo, você vê que a pele dele esta com varios buracos e sangrando muito e em alguns lugares faltando pedaços pequeno.

Desesperada com a situação, o máximo que posso fazer é me alongar para pegar o taverneiro e fugir da taverna com ele nos braços.

- Que Nanko ajude o centauro ...

Você tenta carregar o gordo mas o maximo que você consegue é levanta-lo a alguns cm do chão... Os vermes pulam nele e começam a come-lo vivo literalmente, o taverneiro começa a se debater para ver se eles voa longe mas os bichos parecem esta bem grudados na carne, você vê escorrendo sangue pelas mordidas dos bichos, alguns caem do taverneiro mas agora todos os 40 estavam comendo ele.
A cada dentada dos bichos espirrava sangue e o taverneiro gritava muito, ainda vivo ele não aguenta de cai no chão ainda tentando arrancar os bichos do corpo.
Apenas 1 verme comia o corpo do centauro desmaiado.

O que deseja fazer?

Horrorizada com tamanha brutalidade e sanguinolência dos vermes, apenas tenho cabeça para pegar minha mochila e sair da taverna, sem conter as lágrimas e os soluços de desespero. As imagens hediondas ainda martelando minha mente, sem me deixar pensar direito para onde ir. Apenas vago pela cidade, pelo caminho que a sorte ou o azar me levar.

Você sai correndo e um vermezinho pula em sua calda enquanto rasteja e la fica preso, parece ser um filhotinho ainda, tem o tamanho de 1 dedo de humano e a mesma grossura.
Posta onde for...ou o que for fazer.

Desesperada com o verme que pulou na calda, tenho apenas uma única reação: esmagar o verme até a sua morte definitiva e inquestionável.

Ele te olha com os olhinhos de mamãe quero colo e você fica com pena de esmagar o pobre bichinho.
Ele começa a caminhar pelo eu corpo até chegar perto do seu rosto...
Agora você ja esta as 1 quadra de distancia da taverna, as pessoas passam e te olha esquisito.

- Awww ... tadinho dele ... vem cá com a mamãe, coisinha fofa cuti cuti mais linda que já vi!

Aquele sentimento que invadiu meu coração dominou completamente o desespero que antes sentia. Agora só penso em uma coisa: arranjar comida para o meu novo filhote. Quem sabe caçar um rato ...

Ele aparenta estar feliz e começa a pular na sua mão...talvez quisesse dizer alguma coisa, ou talvez só felicidade.
Poste onde você for ou o que for fazer...

Vou procurar alguma comida para ele, mesmo que tenha que caçar um rato.

Você encontra uma aranha maior que ele em uma parede, um sapo perto de uma poça d'agua, e uma ratazana muito ligeira que acaba saindo fora ao te ver, um gato que parou em cima de um muro e só.
O movimento continua estranho, você vê uma senhora se aproximando e junto a ela estão uns guardas.

Eu ignoro a presença da senhora e dos guardas e mato a aranha, para dar de comer ao verme. Acaso os guardas venham importunar, digo que estou fazendo um serviço de "contenção de pragas", matando as aranhas.