Fazendo o que não presta

Alruna acabava de chegar na cidade e já foi para o lugar mais movimentado dela para arranjar condições financeiras...Através de metodos rápidos e nem um pouco lícitos. Ele anda pela praça como se fosse um humano normal, procurando uma vitima distraída para poder deixar os bolsas dessa mais leves.

-Tee hee...Não pretendo sair daqui ser algo...

Você vai andando pela praça as pessoas ja estão espertas com pessoas da sua laia, então muitas guardam o dinheiro em lugares de difícil acesso, você olha todo mundo percebe alguns distraidos.
Um centauro anda com um saco de dinheiro do lado preso no cinto.
Um humano com uma espada de duas mão nas costas e com um saco de dinheiro do lado também, e uma bela jovem que usa um arco com outro saco de dinheiro dando sopa.

*Regulus sai pelas ruas, até chegar na praça. Sua falsa tristesa logo saiu do seu rosto, e um sorriso sádico tomou seu rosto.*
"- Patético..."
*Logo ao chegar na praça, ele vê uma criatura curiosa. "Como um bobo-da-corte", Regulus pensou. Ele foi até a estranha criatura, e segura seu ombro. Puxa ele para perto, e sussurra*
- Eu sugiro que roube a humana... é o que você iria fazer, não?

O garoto vai andando por lá e percebe aqueles que estavam dando chance. Era hora de pensar: Centauros já sai da lista por ser mais perigoso que os outros dois possíveis alvos. Alruna começa a pensar nos outros dois:

(Ok, hora de ver os detalhes. A garota usa um arco, o que deve representar uma boa mira e consequentemente bons reflexos, logo ela poderia perceber...Mas o homem da espada...Se eu for considerar superficialmente, gente com arma pesada tem mais força mas não é tão rápido ou tem boa destreza...A melhor chance é aquele cara.)

Quando o garoto ia fazer seu movimento alguem segura seu ombro e sussura no seu ouvido:

- Eu sugiro que roube a humana... é o que você iria fazer, não?

Alruna dá um sorriso e olha para trás, por cima de seu ombro. Logo ele responde, também sussurrando:

-Na verdade...Não. O alvo é o cara da espada. Arma mais pesada pode representar mais força e menos agilidade. Com sua licensa...

Hora do movimento! Ele vai andando como se fosse uma pessoa normal olhando as mercadorias e pensando em comprar algo. Ele pega sua adaga e mantém escondida sob sua longa manga. Logo que chega perto ele tenta cortar rapidamente o que prendia o saco de dinheiro e pegá-lo antes que caísse no chão, para depois acelerar um pouco e se misturar na multidão...E esse também seria o objetivo caso fosse descoberto, só que correndo.

Rola um dado

Você consegue roubar o homem sem que ele perceba você se aproximando ou pegando seu dinheiro.

Alruna olha para o prêmio e o guarda dentro da camisa, fora do alcance das mãos ou olhos de qualquer um. Logo ele continua andando e pensando em quem era aquele cara que o segurou e sussurrou sobre o alvo.

-Um cara dando conselho grátis talvez...Ou um cara entediado...Nha, tanto faz.

Ainda não estava querendo sair dali sem antes ver novas chances de atacar novamente. Queria conseguir o suficiente para agir mais livrimente sem ter que fazer isso novamente tão cedo, não queria ficar trabalhando por partes no momento.

-Hora de dar uma nova olhada no ganha pão...

Mais uma vez ele começa a procurar alvos, tanto faz se eram pessoas ou outros batedores de carteira, queria um alvo distraído e dando sopa.

*Vou atrás do ladrãozinho bem-sucedido, andando calmamente do lado dele.*
- Ô homem-gato, que tal você parar um pouco e me escutar?
*Dou um sorrisinho e coloco a mão no seu chapéu, sussurrando*
- Tenho um plano melhor que ficar roubando a plebe...

- Ô homem-gato, que tal você parar um pouco e me escutar?

Eu paro e olho para o lado, onde vejo aquele cara de antes novamente.

-Olá outra vez...Estou ouvindo, é só dizer.

- Tenho um plano melhor que ficar roubando a plebe...

Os meus olhos brilham ao ouvir essa proposta. Melhor do que roubar o povo das ruas né? Cruzo os braços e respondo.

-Ok, você tem minha atenção...Diga, qual seu plano?

Um sorriso leve e calmo, mas ao mesmo tempo medonho, tomava conta de meu rosto enquanto esperava o que aquele cara tinha a dozer sobre o plano.

-Ok, você tem minha atenção...Diga, qual seu plano?

"- Ótimo, consegui a atenção do pequeno marginal...."

*Com um sorriso no rosto, minha mente funciona num ritmo absurdo. Logo, eu digo pro pequeno garoto-gato o que fazer, nos mínimos detalhes.*

- Espero que tenha entendido.

O sorriso fica mais macabro quando o cara explica o plano. Era interessante e prometia muito...Agora era hora de colocar tudo em prática.

-Entendido...Então vamos ao alvo.

Alruna mantém os braços cruzados enquanto espera o mercador guiá-lo até o local para poderem colocar o plano em ação.

- Vamos, me siga, mas não de muito perto. Espero que você seja inteligente o bastante pra saber o porquê.

*Vou em direção ao mercado negro, para a loja que havia ido antes.*

- Vamos, me siga, mas não de muito perto. Espero que você seja inteligente o bastante pra saber o porquê.

-Sim, eu sei.

Alruna espera o cara ir um pouco a frente e depois o segue de longe, mas não tão longe para perdê-lo de vista. Era uma chance interessante e prometia muito.